21 agosto, 2006


Tem gente que acha que o Google é uma empresa exclusivamente virtual; e que ele só existe na Internet... na verdade a sede do Google ocupa vários quarteirões em diversos prédios baixinhos. Os empregados andam de um prédio para outro em uns patinetes motorizados e de vez em quando vc vê alguns deles apostando corrida nos passeios que ligam os prédios. Dá a idéia que eles estão estudando em um campus universitári ao invés de estarem trabalhando em uma megaempresa. Todo mundo de jeans e camiseta e com cara de doido. Da próxima vez que fizer uma pesquisa no Google, saiba que as informações saíram desse endereço: 1585 Charleston Road em Mountain View, Califórnia.


Muito próxima aos prédios anteriores fica a sede do Yahoo! Impressiona pelo tamanho. Não tive tempo de visitar a empresa por dentro mas tive informações de que eles são muito simpáticos e hospitaleiros. Esse é mais um exemplo de empresa fundada por colegas de universidade que resolveram empreender. Eles estavam no momento certo, no local certo e com a idéia certa. Genial!


Se você comprou o anti-vírus Viruscan, você está ajudando a McAfee a pagar a manutenção deste predinho aí. Vizinho ao prédio da Sun no Freedon Circle. Não achei a sede do AVG, que é o antivírus que eu uso, mas como é gratuito, deve funcionar no porão de alguma espelunca por aqui.


Esse é o Altair 8800, considerado o primeiro microcomputador do mundo. Ele foi lançado em 1975 e era adquirido em forma de kits para montagem em casa. O Altair usava o chip 8080 da Intel. Eu já havia visto outros exemplares em outros museus como o Science Museum em Londres e o Deutches Museum em Munique, mas nunca tinha chegado tão perto assim de um deles. Pena que estava desligado, porque me deu uma vontade irresistível de programar quando eu vi aquela interface cheia de leds e chaves de liga e desliga. Hehe...


A Intel possui um museu muito interessante com um pouco da história desta extraordinária empresa, que foi responsável por grandes desenvolvimentos na área de computação. Uma das coisas interessantes do museu é esta revista original de 1965, onde foi publicado o artigo de autoria de Gordon Moore (um dos fundadores da empresa) afirmando que o poder computacional dos microprocessadores iria dobrar a cada 18 meses. Esta previsão vem se confirmando há 41 anos e é conhecida como a Lei de Moore.

15 agosto, 2006


Aqui é o ninho de todos os Pentiums que vc conhece. Pra quem é mais velho um pouquinho, o relacionamento com a Intel começa lá nos chips 8088 dos primeiros IBM-PCs em 1981. Para os colegas que estudam ou trabalham na área, veja quem é que te dá emprego hoje em dia. Imaginem se os microcomputadores não existissem, o que seria dos nerds? Aqui eu tenho certeza absoluta que não tem nenhum chip AMD... Intel inside!


Esse predinho aí atrás de mim é a Sun Microsystems, uma das mega-empresas que surgiram dentro de Stanford. Atrás dele fica o prédio da Mcafee e mais um monte de empresas de alta tecnologia em uma pracinha chamada de Freedon Circle, em Santa Clara. Neste dia eu estava fazendo o circuito high-tech. Peguei o carro e simplesmente saí vagando pelo Vale do Silício. Quando via um prédio com uma logomarca conhecida, parava para tirar umas fotos. Infelizmente, várias empresas estão às margens das freeways e é impossível parar para tirar uma foto sem ser atropelado ou preso. É o caso da Oracle e da Adobe.


Me esqueci de dizer que lá eu encontrei pessoas muito simpáticas que me receberam de maneira surpreendente. Quando disse que havia saído do Brasil só para conhecer o famoso restaurante Buck's (tá certo, eu exagerei um pouquinho) eles me presentearam com um monte de postais do restaurante e não me deixaram nem pagar o delicioso café expresso que eu bebi. Taí um lugar que eu ainda quero voltar, para ter mais tempo de conhecer melhor os históricos acontecimentos que rolaram aqui e, quem sabe almoçar na faixa (0800), hehe...
Se quiser saber mais informações sobre o Buck's visite o site do restaurante em www.buckswoodside.com


Estive no restaurante Buck's, que se auto-intitula o "centro do universo" e de certa forma este lugar pode ser chamado pelo menos de centro político do Vale do Silício. Nas mesas desse restaurante em Woodside Drive nasceram empresas como o E-Bay e o Hotmail. Dos encontros entre empreendedores e investidores, realizados aqui, surgiram algumas das mais poderosas e valiosas empresas do mundo. Para dar uma noção do quanto essa redonceza é importante, veja uma breve lista dos moradores locais que vc pode encontrar no Buck's: Larry Ellison, CEO da Oracle; Gordon Moore, fundador da Intel; John Thompson, CEO da Symantec; Steve Jobs, CEO da Apple; Thomas Siebel, fundador da Siebel; Scott Cook, co-fundador da Intuit; John Doerr, investidor responsável pelo sucesso de imensas empresas de tecnologia; além da cantora Joan Baez; o cantor e compositor Neil Young e a maravilhosa Michelle Pfeiffer. Não vi nenhum deles...

10 agosto, 2006



Nessa foto estou no banco dos reservas, onde se sentam aquelas bundas milionárias do baseball norte-americano. Foi uma idéia sensacional nos receber nesse local. Mesmo que vc não goste (e não entenda) do esporte, é muito legal estar pisando nesse local que vc já viu tantas vezes em filmes e shows de TV.


Os caras simplesmente alugaram o estádio de baseball dos San Francisco Giants para fazer a nossa festa de confraternização na conferência. Esse é um dos solos sagrados do esporte americano e nós estávamos pisando lá. Gente do mundo todo ficou encantada com a recepção. Eles nos levaram para fazer um tour histórico pelo estádio e tinha um monte de barracas com brincadeiras para granhar brindes, e o melhor: mesmo quando vc perdia nas brincadeiras vc ganhava o brinde, hehe...



A conferência foi muito produtiva, com centenas de artigos interessantes publicados e um bom número de expositores na feira. Bom, já falamos muito de trabalho, agora vamos relaxar um pouco...


Ok. De volta ao trabalho, estou eu aqui de novo participando de uma conferência: desta vez é a DAC - Design Automation Conference que teve lugar no Moscone Center, em São Francisco. Esse lugar já é histórico por ter sediado a maioria das convenções da Apple e recentemente todas as Macworld Expos. Além disso, quem assistiu A Rede, com Sandra Bullock, deve ter visto que a cena final foi gravada em uma feira de informática realizada aqui. Se não assistiu, assista, caso contrário assista de novo, pois o filme é de 1995 e muitas coisas que nós achávamos impossíveis naquela época, são coisas corriqueiras hoje.


Coisa que eu achei que só existia em filme: o americano relamente coloca a casa em cima de um caminhão e faz a mudança em um pacote fechado. Essa não foi a única casa que vi mas foi a única que deu tempo de tirar foto.


Outra coisa inédita é registrar um tornado (tá bom, era um mini-tornado) na beira da rodovia. Me senti no meio da história do Mágico de Oz, só faltou pintar a Dorothy e o Totó, o Homem de Lata e o Leão Covarde, pois a essa altura do campeonato eu já estava me sentindo como o Espantalho, depois de dirigir 10 horas direto desde Las Vegas. Ainda bem que tinha uns tornados como atrações turísticas para me manter acordado tentando tirar uma foto com o carro em movimento.



No caminho entre Los Angeles e São Francisco há paisagens muito inusitadas: no meio do deserto eles construiram uma auto-estrada e entre as pistas eles plantaram parreiras irrigadas. Daqui sai muito vinho californiano pelos quais pagamos bem caro pela garrafa. É um oasis de verde esperança no meio da aridez absoluta. Isso parece papo de botequim, credo...

09 agosto, 2006



Riding the Route 66. Mais um marco importante da viagem foi passar pela lendária "rota meia meia". Nesse dia eu fiz uma viagem de 1100 quilômetros durante 11 horas, sem paradas. De Las Vegas a Los Angeles e de lá a São Francisco, que foi minha última parada na viagem. Já sei que pelas últimas fotos dá a impressão que eu só estava me divertindo lá. Nos próximos posts eu vou tentar me ater mais ao árduo trabalho realizado durante a viagem para ser mais fiel aos fatos... continue acompanhando.



Eu perdi no Beer Pong (porque quem perde bebe mais) mas, em compensação, fiz a limpa na sinuca. Coloquei em fila os alemães, ingleses, holandeses e, mais importante, derrotei um francês por 5 a 0. Muito mais do que aquele golzinho minguado que eles marcaram contra nós na Copa. Estamos vingados.



No hostel onde eu estava, tive a oportunidade de presenciar pela primeira vez uma partida de Beer Pong. Achei que fosse uma invenção local dos caras que não tinham nada mais interessante para fazer, mas depois descobri que esse é um jogo muito popular, com diversos sites explicando suas regras e inclusive uma Liga Nacional de Jogadores de Beer Pong. É um bom passa-tempo e uma boa justificativa pra tomar um monte de cervejas. Quem quiser saber mais sobre o jogo, visite BeerPong.com ou BPong.com.
(E não se esqueça: beba com moderação!)



Só pra confirmar a vocação para casamentos e tecnologia dessa cidade, no final da Las Vegas Boulevard há uma série de dezenas de capelas com diversos serviços "diferenciados" de casamentos. Há casamento drive-thru, casamento em um avião sobrevoando o Grand Canyon, casamento temático - que inclui fantasia de Elvis para o noivo e de Marylin Monroe para a noiva - e até transmissão gratuita do seu casamento via internet para que seus amigos e parentes possam acompanhar esse momento importante, sem terem que se deslocar até a cidade. Os preços de um casamento completo começam em U$49,00 e vão até onde sua imaginação pode alcançar.



Existe uma tradição de casamentos na cidade. Não sei de onde veio isso, mas muita gente vai a Las Vegas apenas para se casar e eles se prepararam para receber esse tipo de turista com várias opções. No alto da torre Stratosphere há uma capela onde vc pode se casar e logo depois sair para uma sessão de fotos com as luzes da cidade ao fundo. Esses pombinhos tinham acabado de casar.


Essa é a visão privilegiada da cidade que se tem do alto da torre chamada Stratosphere, com 400 metros de altura. Lá em cima tem um café, um restaurante, 3 brinquedos radicais, incluindo um elevador daqueles que despencam e um deck de observação que dá toda a dimensão do tamanho da cidade e da intensidade das luzes. Aliás dizem que Las Vegas é o ponto mais luminoso da terra, visto do espaço. Eu acredito.


No Forum Shopes, que é a galeria de lojas do Caesars Palace eu vi pela primeira vez uma escada rolante em curvas. Sabia que a cidade era um local cheio de excentricidades, mas a quantidade de coisas inéditas que vi durante minha curta estadia de 2 dias em Vegas me convenceram que eu tenho que voltar lá com mais tempo. Deve ter muita coisa interessante que passou batido por falta de tempo.


Eu só deixei um dólar nos cassinos de Vegas para ajudar a pagar a conta de luz. Eu procurei um caça-níquel para colocar uma moedinha de 25 cents, esse era meu orçamento original para me esbaldar nos cassinos da "cidade do pecado", mas os caça-níqueis dos grandes cassinos não aceitam mais moedinhas; a aposta mínima é uma nota de 1 dólar (não vão mais poder se chamar caça-níqueis e sim caça-notas). Acho que é a maneira mais rápida e idiota de se jogar dinheiro fora, mas eu não poderia ter desperdiçado essa oportunidade de enriquecer do dia para a noite, hehe... sonha.

03 agosto, 2006


Aqui eles passaram da conta: simplesmente recriaram Veneza, com sua arquitetura, seus canais, pontes e suas gôndolas. Esse cassino é o Venetian. Eu já tinha visto um documentário no Discovery Channel sobre a construção deste hotel/cassino, mas vê-lo de perto é outra história. É muito maior e mais bonito do que a TV pode mostrar. Passear em Vegas é como ir a Disney World só que tem duas vantagens: não precisa pagar ingresso e é entretenimento para adultos. Diferentemente do que acontece em Vancouver, a coisa aqui começa a ficar boa após a meia-noite.


Um pedaço de Paris no meio do deserto é bem interessante. Eles reproduziram à perfeição a fachada da Ópera de Paris Garnier e a torre em cima do cassino. Lá dentro acontecem constantemente shows de can-can e música francesa ao vivo. Agora o mais interessante disso tudo: é 0800. Como eles querem atrair as pessoas para jogarem nos cassinos, todo esse entretenimento está lá, a sua disposição sem precisar desembolsar um só centavo. Claro que se vc quiser jogar eles vão ficar muito felizes. Eu deixei 1 dolarzinho em uma máquina caça-níqueis em Vegas, mas eu vi gente deixando muitos milhares ali.


Outra oportunidade única para um geek/nerd foi ver um monte de Segways passeando pelas ruas e dentro dos cassinos. Aqui o correio e a polícia utilizam esses equipamentos para se locomover entre a multidão de turistas e acaba sendo mais uma atração para os bocoiós que nem eu que ficavam admirando mais essa maravilha da tecnologia. Se eu tivesse tomado uns goles eu teria pedido pro guardinha deixar eu dar uma volta "na coisa". Essa foto foi dentro das galerias de lojas do Caesar Palace.


O Caesar Palace com certeza é tão suntuoso quanto era o verdadeiro Palácio de César. Suntuoso , grandioso, magnífico, milionário... são só alguns adjetivos que vc pode atribuir a ele, mas o que mais me impressiona em Vegas é o esforço de engenharia e de conhecimento humano empregado em criar coisas que não são verdadeiras. Tudo é fake. Tudo está ali só para entreter seus sentidos, sem qualquer outro propósito. Fantástico!


Em Vegas tudo é exagerado: o luxo, as luzes, os shows. Em uma mesma noite você pode escolher entre assistir ao show do Elton John, de Carlos Santana, de Celine Dion ou ir a um dos dois espetáculos do Cirque du Soleil; e tudo em uma só rua. Plantaram a maior grana no meio do nada, um terreno árido onde só havia cactus e lagartos e essa grana floreceu e tem rendido uma fortuna para os donos de hotéis e cassinos da cidade. Além de tudo o que já está lá (que é um excesso de entretenimento) estão construindo mais dois mega-cassinos para inaugurar no ano que vem. Vale a visita.


Bem... sobre Las Vegas, o que eu posso dizer?... "Vegas é o bixo". Uma coisa que o americano sabe fazer melhor do que ninguém é entretenimento (que eles chamam de show-business), e essa cidade foi criada para isso: ser a capital mundial do entretenimento. Eu só tive tempo de ver talvez 10% das atrações de Vegas, mas ainda quero voltar lá para conferir o resto. Acompanhe as próximas postagens para conhecer um pouco melhor sobre sin city - a cidade do pecado. Ahhh... a garota da foto é só um boneco de cêra para os turistas fotografarem ;-)

02 agosto, 2006


Enquanto eu estava na estrada eu pensava: tudo bem... está quente assim porque eu estou no meio do deserto. Quando eu chegar a Las Vegas a temperatura deve cair um pouco... AHA... no centro da cidade eu peguei 49º às 14 horas. E pensar que há apenas uma semana eu estava estreando na neve de Vancouver... Isso aqui é a coisa mais próxima do inferno que eu posso imaginar.



Eu só fiquei assustado com a temperatura, que não parava de subir. Saí de Los Angeles com 38º e o termômetro foi gradativamente incrementando até chegar aos 47º, daí eu chutei o pau da barraca. Parei o carro no acostamento, desci na areia para ver como se sente um cactus no deserto. Não fiquei nem um minuto e voltei correndo para o ar condicionado. E o medo do carro ferver? Havia centenas de carros parados no acostamento com o capô aberto e muitos acidentes devido ao sono que a monotonia daquelas retas de 100Km de extensão provocam nos motoristas. Para mim era tudo novo, era uma festa...


Uma das partes da viagem que eu mais ansiei que chegasse erai essa: atravessar o deserto de Mojave, da Califórnia até Nevada, ouvindo um belo blues, bebendo um Jack Daniels, e observando aquela exótica paisagem ao longo do caminho. Sem dúvida é uma experiência muito interessante, principalmente para quem gosta de dirigir, de boa música e de filmes; pois essa cena já foi filmada um milhão de vezes por Hollywood. É um clássico...

01 agosto, 2006


Antes que eu seja injustamente acusado de estar usando futilmente o meu tempo aqui nos USA, decidi mostrar meu empenho em busca do aprendizado: realizei um curso de extensão na UCLA (University of California in Los Angeles) sobre Brand Management - Gerenciamento de Marcas. Depois eu conto mais sobre o curso. Nesse prédio acontecem os famosos cursos MBA da UCLA e fica aqui também o centro de empreendedorismo e o museu Fowler de história cultural. Mó chique.


Descobri que nem todo americano está de acordo com Bush e com a guerra no Iraque. Esse imenso protesto em plena praia de Malibu foi feito para lembrar todos os soldados mortos no Iraque e confrontar a política belicista de George W. Bush.


Assistir àquele desfile de máquinas milionárias me deixou mais tenso ainda. Já pensou se um motorista de uma Ferrari distraído engaveta na traseira de um Lamborghini? Um prejuízo de no mínimo 1 milhão de dólares para as seguradoras, hehe... Fui então relaxar na praia de Santa Mônica. Lembram daquele seriado Baywatch (SOS Malibu)? Era filmado aqui.


Exausto após o meu achado científico, fui relaxar um pouco na Rodeo Drive, a avenida de Los Angeles com as lojas mais chiques do mundo. A princípio pode parecer um programa muito feminino, olhar vitrines de alta costura, mas se você olhar para a rua ao invés das vitrines, vai se sentir como se estivesse no Salão do Automóvel. Onde você teria oportunicade de ver um engarrafamento com essas quatro máquinas aí da foto?


No meu incansável trabalho de pesquisador, após 10 anos de árdua pesquisa, eu pude ter "literalmente em minhas mãos", a origem do SPAM. Dizem que o termo spam originou-se deste presunto enlatado que, segundo muitos, é muito ruim e que, por isso, teria tido seu nome associado a todo aquele lixo que recebemos de mensagens indesejadas em nossas caixas postais. Fiz um investimento de U$3,99 para adquirir esse exemplar. Na volta ao Brasil, vou convidar meus amigos nerds para fazermos uma cerimônia para acabar com o Spam. Skol com Spam... of course.


Esta é a visão que se tem a partir da janela do banheiro do hostel onde me hospedei em Los Angeles... inspirador, não? Muito bem localizado e perto das principais atrações de Hollywood. Deve ter gente se perguntando: mas não era para esse cara estar pesquisando? Onde estão as evidências e os dados? Calma. No próximo post vocês vão testemunhar um grande achado científico.


Essa é para vocês verem como eu estava me sentindo à vontade na "calçada da fama" de Hollywood Boulevard... veja que do meu lado tem bastante espaço disponível para quando quiserem colocar a minha estrela lá. Meu hostel fica pertinho desse local, entre a Hollywood e a Sunset Boulevard. Eu havia chegado lá às 2 da madrugada do dia anterior, depois de passar o dia todo viajando desde São Francisco e passando por todo o Vale do Silício até chegar a Los Angeles. O "ambiente" nessa rua durante a madrugada era tão ruim que eu não tive coragem nem de parar o carro para tirar umas fotos dos belos luminosos à noite. Tive que esperar pelo dia seguinte.
Ahh... estou diante do cinema El Capitan e Os Piratas do Caribe estão bombando por aqui.